História da amizade sacerdotal que une o Abbé de Nantes ao Abbé Berto.

O falangista sabe, com absoluta certeza natural, que Deus existe, infinitamente perfeito, infinitamente bom, infinitamente amável, porque a existência, a ordem, a beleza e a bondade do universo o demonstram luminosamente.

A Covid obriga o Papa Francisco a cancelar todas as suas viagens, mas prossegue o seu projeto de « fraternidade humana », objeto da declaração de Abu Dhabi. Para renunciar, bastaria que ele relesse a Carta “Notre charge apostolique” de 25 de Agosto de 1910, dirigida pelo Papa São Pio X aos Bispos da França.

Depois de uma análise da filosofia de Aristóteles e de Santo Tomás de Aquino, o Abbé de Nantes faz-nos compreender os limites do tomismo e insiste na relação com Deus, que pré-inicía e revela todo o tesouro da existência.

Todos estes sacerdotes cuja memória celebramos e que honraram o nosso Pai ou a nossa comunidade com a sua amizade, com o seu zelo sacerdotal, têm em comum o fato de terem sido precisamente estes sacerdotes moldados pela Igreja e os quais o Abbé de Nantes sempre admirou profundamente.

História da amizade sacerdotal que une o Abbé de Nantes ao Abbé Vimal

Um dia, erguer-se-ão falanges de todas as nações, de todas as classes, para o renascimento da Igreja e a salvação do mundo. A sua ação inspirar-se-á necessariamente no patrimônio da sabedoria que recapitula os nossos 150 Pontos, da Religião Católica, da Ação Francesa, da Vida Comunitária. Por muito que queiramos e digamos, não reconstruiremos nada para além ou ao contrário daqueles princípios que herdamos dos nossos pais.

O nosso catolicismo é integral.  Ele abraça com ardor toda a fé, a disciplina dos sacramentos, a moral da Igreja Romana na sua forma mais tradicional e mais plena. Por conseguinte, rejeita tudo o que lhe seja contrário ou demasiado estrangeiro e inimigo.

Batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, o fiel católico pertence à Igreja Romana. Dela recebe, numa docilidade filial perfeita, as luzes da fé, nos tempos marcados por Deus.

A campanha midiática lançada pela CEF contra a CRC dedica quatro linhas aos “erros” da CRC sobre o mistério da Santíssima Trindade, acusando o nosso Pai de ter apresentado as três Pessoas divinas como “três seres divinos”. Acontece que ele usou mesmo essa expressão... mas para a reprovar! Leia para si mesmo, boa ocasião para voltar à sua meditação deste mistério de um Deus Único e não de um Deus unido.